LabHeN na XXXV Semana de História da UFJF

No dia 24/10, o LabHeN esteve representado na XXXV Semana de História da Universidade Federal de Juiz de Fora. O simpósio temático O que há de novo na História? Natureza, narrativas e interdisciplinaridade na pesquisa de História, foi coordenado pelas alunas Hana Mariana da Cruz Ribeiro Costa (PPGHIS/UFRJ) e Natasha Augusto Barbosa (PPGHIS/UFRJ), e contou com as apresentações de Letícia A. B. Silva (IH/UFRJ) e Paula Fortini (IH/UFRJ) .

Os ‘anciões’ que guardam a memória da floresta”

Em matéria publicada no jornal O Globo, o doutorando em Geografia da PUC-Rio e membro do LabHeN, Gabriel Sales, falou a respeito de sua pesquisa sobre a Floresta da Tijuca no Rio de Janeiro. Uma das questões discutidas em sua tese é a estimativa do tamanho de área replantada da floresta no século XIX.

“A mensagem fundamental é que a Mata Atlântica tem imensa capacidade de regeneração, quando deixada em paz ”

Riqueza natural e força. Gabriel Sales atrás da gigantesca mirindiba, árvore nativa da Floresta da Tijuca: símbolo do vigor de espécies que resistem ao tempo Foto: Márcia Foletto / Agência O Globo . Ana Lúcia Azevedo – 27/10/2019.

Poluição afeta baía onde Magalhães aportou no Rio de Janeiro

Contribuição de Lise Sedrez ao Diário de Notícias no dia 17 de setembro de 2019

As águas límpidas que Fernão de Magalhães encontrou quando aportou na Baía de Guanabara, em 13 de dezembro de 1519, aquando da sua viagem de circum-navegação ao serviço da coroa espanhola, deram lugar a águas atualmente poluídas, vítimas de más políticas praticadas ao longo dos últimos anos, explicou à agência Lusa Lise Sedrez, especialista em história ambiental.

“Esta é uma baía frágil neste momento. Anos de ocupação, mais concretamente no século XX, foram muito cruéis com a baía. Em termos de aterro, ela perdeu um terço do seu espelho de água. Ao longo do século XX ocorreram uma série de descargas de efluentes químicos, que tiveram impacto na sua biodiversidade”, afirmou Lise, cuja tese de doutoramento teve como objeto precisamente a própria Baía de Guanabara.

Para mais informações entre no site do Diário de Notícias- https://www.dn.pt/cultura/interior/poluicao-afeta-baia-onde-magalhaes-aportou-no-rio-de-janeiro–11308080.html

Ciência na Amazônia: Ontem, Hoje e Amanhã

Os impactos das queimadas que estão acontecendo na Amazônia têm gerados inúmeros debates e reflexões sobre a importância da preservação da floresta. O Museu de Astronomia e Ciências Afins (MAST) não poderia ficar fora das discussões e traz para este sábado (21) a Roda de Conversa: Ciência na Amazônia: ontem, hoje e amanhã. A iniciativa visa chamar a atenção para a região amazônica, trazendo relatos sobre o passado, o presente e o futuro daquele bioma, junto aos historiadores da ciência do MAST.

Os pesquisadores vão contar um pouco sobre a Amazônia, rica em biodiversidade e um grande regulador climático de nosso planeta. Embora os saberes locais há milênios expliquem sobre essa natureza, a ciência estuda a região há pouco mais de dois séculos. Venha saber mais sobre isso! A Roda de Conversa começa às 15h e faz parte da programação de Fim de Semana do MAST.