Encontro LabHeN – 16/04/2020

Uma perspectiva histórica do ambientalismo no Brasil

José Augusto Pádua (LabHeN/UFRJ)

O debate foi uma continuidade da semana anterior: ambientalismo e sua história. Pádua nos relatou através de suas pesquisas e histórias vividas os aspectos do ambientalismo brasileiro no século XX. Um debate que remonta ao século XIX com pensadores como José de Bonifácio ou André Rebouças, e seguiu até a primeira década do século XXI. Neste último momento, a presença de ativistas ambientais em secretarias e ministérios foi um ponto importante. Dentre muitas questões, uma se prolongou: qual o posicionamento desses ambientalistas no complexo espectro político brasileiro?

Devido ao novo coronavírus (Covid 19) o Laboratório História e Natureza da UFRJ está se encontrando semanalmente de maneira virtual com seus participantes.

Fiquem em casa

Encontro LabHeN – 09/04/2020

2019: um ponto de inflexão para o ativismo climático

Natascha Otoya – Doutoranda na Universidade de Georgetown (EUA)

Seria o ano de 2019 um marco histórico para o ambientalismo como o foram os anos de 1972 (Conferência de Estocolmo), 1992 (Rio 92), etc.? A palestrante forneceu um panorama dos movimentos ambientalistas do século XX junto a sua vivência nos últimos dois anos em Washington D.C. nos Estados Unidos. Desde os movimentos das últimas décadas do século passado até o ativismo de Greta Thunberg e Jane Fonda, o ambientalismo internacional vem se transformando e ficando mais maduro e ativo. Neste ano a causa climática entrou na pauta de milhões de pessoas mundo afora, especialmente os jovens.

Devido ao novo coronavírus (Covid 19) o Laboratório História e Natureza da UFRJ está se encontrando semanalmente de maneira virtual com seus participantes.

Fique em casa

CIÊNCIAS SOCIAIS NO ENFRENTAMENTO DO CORONAVÍRUS


Ação conjunta da Associação Nacional de Pós-Graduação em Ciências Sociais (ANPOCS), da Sociedade Brasileira de Sociologia (SBS), da Associação Brasileira de Antropologia (ABA), da Associação Brasileira de Ciência Política (ABCP) e da Associação dos Cientistas Sociais da Religião do Mercosul (ACSRM) apresenta trabalhos das ciências sociais que, ao longo do último século, refletiram sobre epidemias
Este é o primeiro texto de uma série que será publicada ao longo das próximas semanas. Trata-se de uma ação conjunta, que reúne a Associação Nacional de Pós-Graduação em Ciências Sociais (ANPOCS), da Sociedade Brasileira de Sociologia (SBS), da Associação Brasileira de Antropologia (ABA), da Associação Brasileira de Ciência Política (ABCP) e da Associação dos Cientistas Sociais da Religião do Mercosul (ACSRM). Nos canais oficiais de comunicação dessas associações passarão a circular textos curtos que apresentarão trabalhos das ciências sociais que, ao longo do último século, refletiram sobre epidemias. Trata-se de um esforço para continuar dando visibilidade ao que produzimos e também de afirmar a relevância dessas ciências para o enfrentamento da crise que estamos atravessando. Acompanhe!

Mais de 60 entidades científicas subscrevem carta que pede revogação da portaria da Capes

No documento, enviado na última sexta-feira (20), a SBPC e as Sociedades Científicas Afiliadas ressaltam que a Portaria Capes no 34, de 9 de março de 2020, foi publicada sem diálogo prévio com a comunidade científica e poderá levar o sistema de pós-graduação nacional ao colapso

Mais de 60 entidades científicas endossam a carta enviada ao presidente da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), Benedito Aguiar, na qual a Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) e as Sociedades Científicas Afiliadas manifestam surpresa e “enorme preocupação” com a Portaria CAPES no 34, de 9 de março de 2020, que dispõe sobre fomento a cursos de pós-graduação stricto sensu. manifestam surpresa e “enorme preocupação” com a Portaria CAPES no 34, de 9 de março de 2020, que dispõe sobre fomento a cursos de pós-graduação stricto sensu.

Jornal da Ciência – Publicação da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência